Composta e publicada por Jean-Louis Mondon
Uma noite abençoada do Natal 1975 em Nice, França
Composta e publicada por Jean-Louis Mondon
Uma noite abençoada do Natal 1975 em Nice, França
Escrito e postado por Jean-Louis Mondon
Enquanto estava ainda sonhando
Contemplando a alvorada tímida
Meu Pai Celestial, O Mestre jardineiro
Despertando-me do meu sonho
Me convidou a pisar além
da soleira e a mergulhar
no profundo lugar
Com uma Palavra de sua boca
e um brilho no olhar
“Vamos ao meu jardim,
Contemplar a bela criação
Do meu filho amado Jesus.
Lá, no ar resplandecente
Exalando um perfume sublime
Passearemos nas sendas
Chapinhadas de luz,
Cobertas por tons diáfanos.
Juntos numa doce comunhão
Cheios de deleito andaremos
Sobre esta terra, seu lar temporário
Minha boa e maravilhosa criação
Eis, cresce a flor da esperança,
Lá, cresce a flor mais formosa,
Sempre voltada para o sol
De um amor sem igual
O calor brando dos raios
Sempre brilhando em Seus olhos
Cheios de compaixão e misericórdia
Chama o humilde e contrito coração
Levantando os espíritos
Mesmo os mais feridos e abalados
A frágil beleza de sua essência,
Nunca murchará no esquecimento
Mas morrendo a si mesmo
Se transformará em fruto duradouro
Porque o manancial de agua viva
Que alimentá-la nunca se apagará”.
Jean-Louis Mondon.
27 de março de 2010
Comentarios previos:
Ester said...
Bonjour, Jean-Louis,
Que belo poema! Que sensibilidade!
Gostei muito, parabéns!
Obrigada por compartilhar conosco
essas preciosidades dos seus tesouros.
beijos,
Ester
December 11, 2007 at 8:18 PM
Laiza Galvão said...
chorei.. nada mais a acrescentar.. obrigada.
August 28, 2011 at 6:34 PMunião
Cheios de deleito andaremos
Sobre esta terra, seu hogar temporario
Minha boa e maravilhosa criação
Eis, cresce a flor da esperança,
Lá, cresce a flor mais formosa,
Sempre voltada para o sol
De um amor sem igual
O calor brando dos raios
Sempre brilhando em Seus olhos
Cheios de compaixão e misericordia
Chama o humilde e contrito coração
Levantando os espíritos
Mesmo os mais feridos e abalados
A frágil beleza de sua essencia,
Nunca murchará no esquecimento
Mas morrendo a si mesmo
Se transformará em fruto duradouro
Porque o manancial de aqua viva
Que alimentá-la nunca se apagará”.
Jean-Louis Mondon.
27 de março de 2010
Comentarios
previos:
Ester
said...
Bonjour, Jean-Louis,
Que belo poema! Que
sensibilidade!
Gostei muito, parabéns!
Obrigada por
compartilhar conosco
essas preciosidades dos seus
tesouros.
beijos,
Ester
December 11, 2007 at 8:18 PM
Laiza
Galvão said...
chorei.. nada mais a acrescentar.. obrigada.
August 28, 2011 at 6:34 PM
Além da Porta
Composto, traduzido e publicado por Jean-Louis Mondon
Dedicado aos meus irmãos Paulo e Cezar Elbert que são uma grande inspiração.
Enquanto eu ainda estava sonhando
Contemplando o amanhecer rosado,
Meu Pai, o jardineiro mestre
Me tirando do meu sono
Me convidou a mergulhar além
Da soleira as profundezas
Com uma palavra de sua boca
E com brilho em seus olhos
Venha comigo ao meu jardim.
Vamos passear pelas sendas
Onde a brisa fresca e suave,
Exala sua fragrância sutil e calma
Espalhando a luz resplandecente
Dispersa em tons diáfanos.
Juntos em doce comunhão
Nos alegraremos caminhando
Nesta terra, sua casa temporária
Minha boa e bela criação.
Eis a flor mais requintada
Aquela que cresce e floresce em direção ao sol
De um amor incomparável
Em Jesus Cristo, meu filho amado.
O calor suave e calmante dos raios
Emanando de seus olhos,
Cheios de misericórdia e compaixão
Chama os humildes e contritos de coração,
Mesmo os mais quebrantados:
“Venha e descanse em mim”
A frágil beleza de sua essência
Nunca
se desvanece no esquecimento
Mas morrendo para si mesma renascerá
Em frutos bons e duradouros,
Pois, o manancial da água da vida
Que a alimenta jamais secará.