Na aurora de um dia novo
Meu Pai Celeste, O mestre jardineiro
Despertou-me do meu sonho,
E tomando-me pela mão
Me convidou acompanhá-lo
“Vamos ao meu jardim,
Contemplar a bela criação
Do meu filho amado Jesus.
Lá, no ar resplandecente
Exalando um perfume sublime
Passearemos nas sendas
Chapinhadas de luz,
Cobertas por tons diáfanos.
Lá, cresce a flor da esperança,
Lá, cresce a flor mais formosa,
Sempre voltada para o sol
De um amor sem igual
O calor suave dos raios
Brilhando sempre em Seus olhos
Sara os coraçãos,
Levantando os espíritos
Mesmo os mais feridos e abalados
Nunca se murchará sua frágil beleza,
Pois, se tornará em fruto eterno
Porque a fonte que a rega
Nunca se estancará”.
Jean-Louis Mondon.
27 de março de 2010
Comentarios previos:
Ester said...
Bonjour, Jean-Louis,
Que belo poema! Que sensibilidade!
Gostei muito, parabéns!
Obrigada por compartilhar conosco
essas preciosidades dos seus tesouros.
beijos,
Ester
Laiza Galvão said...
Ester said...
Bonjour, Jean-Louis,
Que belo poema! Que sensibilidade!
Gostei muito, parabéns!
Obrigada por compartilhar conosco
essas preciosidades dos seus tesouros.
beijos,
Ester
Laiza Galvão said...
chorei.. nada mais a acrescentar.. obrigada.